O Distrito de Tanquinho, em Lençóis, a cerca de 417,6 km de Salvador, ganhará um novo Terminal Turístico e Rodoviário da Chapada Diamantina. O equipamento será financiado com recursos do Governo Federal, por meio do Ministério do Turismo (MTur), e do Governo da Bahia, totalizando um investimento de aproximadamente R$ 14 milhões.
A nova estrutura, que vai interligar os municípios e facilitar o fluxo de visitantes na região da Chapada Diamantina, será erguido próximo ao aeroporto de Lençóis, localizado às margens da BR-242.
“O Terminal funcionará como entreposto de distribuição rodoviária e de serviços de transporte para qualquer turista que chegue à Chapada (Diamantina), vindo de Brasília, Goiânia e outros estados ou, inversamente, chegando de Salvador ou Feira de Santana. Deve facilitar o acesso aos serviços de transporte de passageiros, possibilitando a interligação aos diversos pontos turísticos da região”, detalha o projeto que o Portal A TARDE teve acesso.
A nova rodoviária de Lençóis terá uma área total de 8.484 m² e o terminal de passageiros com 3.956 m² de área construída, com dois andares e espaço para estabelecimento comerciais. Serão sete vagas para embarque e desembarque de ônibus. Além disso, há um total de 34 vagas para estacionamento de veículos.
A próxima etapa da licitação, que teve o aviso publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) da última quinta-feira, 24, será a abertura dos envelopes com as propostas das empresas interessadas em 13 de maio.
O projeto prevê as implantações de:
- uma rótula de acesso, composta de faixas de aceleração e desaceleração, além de todos os elementos necessários para seu perfeito funcionamento;
- área de estacionamento, lobby, espaço para lojas, praça de alimentação, área de espera, área de embarque e desembarque, área administrativa e guichês;
- duas fachadas;
- local para ônibus com capacidade para sete vagas de ônibus ao mesmo tempo, com oito catracas para embarque e oito para desembarque, sendo que duas destas, uma em cada trecho, são adaptadas para atender pessoas com mobilidade reduzida.
Por Flávia Requião – Jornal A Tarde
